domingo, 3 de julho de 2011

Time After Time

(Acho que isso vai acabar de tornando um tipo de twitter com 45963 caracteres...)

Hoje eu acordei e... é...

Eu tenho sido colocado em um tipo de dilema tão chato ultimamente.

Veja bem, ano passado foi uma droga de ano. Um ano em que tive que aprender a me reconstruir por completo, em que tive que adquirir novamente todas as peças do meu pensamento, do meu coração e da minha alma. Era natural, portanto, que eu fosse visto como um cara de baixa auto-estima, todo chateado, largado por aí. E também era comum ver as pessoas dizendo: levante a cabeça, seja mais confiante, faça isso, faça aquilo, etc, bla bla bla...

Pois é, aquela merda de ano passou e eu me sinto praticamente novo. Meu processo de reconstrução só precisa de mais uma ou duas coisas pra me fazer pensar que estou completo. E óbvio que muita coisa mudou. E uma delas é meu senso de auto-confiança e auto-controle.
Ambos cresceram de uma forma que não esperava que pudessem crescer. E então os comentários viraram outros: o cara é um arrogante, o cara se acha, o cara pensa que pode tudo...

Ué.

Não faço nada mais do que falar o que eu penso e agir de acordo com minhas vontades. E não sou nem um pouco egoísta. Nem um décimo do que metade das pessoas ao meu redor é. Sempre penso no bem estar de todo mundo perto de mim e, porque comecei a pensar um pouco no meu, agora eu estou errado?
Tenho que viver agradando um bando de gente que na primeira oportunidade vai me virar as costas?

Não, acho que não, obrigado.

Vivi o suficiente (23 anos) pelos outros pra saber que não vale a pena.
Estou vivendo a minha vida como gostaria e se isso não é do jeito que um ou outro quer... bem, não há nada que eu possa fazer. Claro que me importo com as pessoas que me são caras. Mas jogar fora o que eu penso por uma coisa qualquer... não mesmo.

...

Nada a ver com nada, mas como Javier Colon ruleia cantando essa musica... Ahtomarnocu...

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